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1.
Rev. saúde pública (Online) ; 56: 83, 2022. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-1410031

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To investigate the occurrence and factors associated with common mental disorders in pregnancy and depressive symptoms in postpartum, as well as the association between both in the Brazilian Western Amazon. METHODS This is a prospective cohort in the MINA-Brazil study with women who received primary health care in the town of Cruzeiro do Sul, Acre State. We performed two clinical evaluations during pregnancy (the first: 16-20 weeks; the second: 28 gestational weeks) and three postpartum evaluations (at 3, 6 and 12 months), in which demographic and socioeconomic, gestational, lifestyle and clinical data were collected. We used the Self-Reported Questionnaire (score ≥ 8) to screen the gestational common mental disorder and the Edinburgh Postnatal Depression Scale (score ≥ 10) to identify postpartum depressive symptoms. We used adjusted ordinal logistic regression to investigate the relationship between the covariates and the occurrence of common mental disorders in pregnancy and postpartum depressive symptomatology. RESULTS A total of 461 women completed the two clinical evaluations in pregnancy; of these, 247 completed the three postpartum evaluations. The occurrence of common mental disorder during pregnancy was 36.2% and 24.5% in the first and second evaluations, respectively, and the cumulative incidence was 9.2%. In addition, 50.3% maintained the disorder between evaluations. During postpartum, approximately 20% of the mothers presented depressive symptoms during the first year of their children's lives. Parity (≥ 2) was associated with common mental disorders, while low maternal education was associated with postpartum depressive symptoms. Women with a common mental disorder in both evaluations during pregnancy were 5.6 times more likely (95%CI: 2.50-12.60) to develop postpartum depressive symptoms. CONCLUSION The occurrence of common mental disorder at any time assessed during pregnancy, but especially its persistence from the second trimester, was strongly associated with depressive symptoms after childbirth. These findings highlight the need for early screening and monitoring of the mental health of pregnant women at the start of prenatal care in order to reduce possible negative impacts on the health of the mother-child binomial caused by such events.


RESUMO OBJETIVO Investigar a ocorrência e os fatores associados com os transtornos mentais comuns na gestação e sintomas depressivos no pós-parto, bem como a associação entre ambos na Amazônia Ocidental Brasileira. MÉTODOS Coorte prospectiva no estudo MINA-Brasil com mulheres atendidas na atenção primária à saúde de Cruzeiro do Sul, Acre. Foram realizadas duas avaliações clínicas na gestação (primeira: 16-20 semanas; segunda: 28 semanas gestacionais) e três avaliações no pós-parto (aos 3, 6 e 12 meses), nas quais foram coletados dados demográficos e socioeconômicos, gestacionais, de estilo de vida e clínicos. Utilizou-se o Self-Reported Questionnaire (escore ≥ 8) para rastreamento do transtorno mental comum gestacional e a escala de depressão pós-natal de Edimburgo (escore ≥ 10) para identificação de sintomas depressivos pós-parto. Foi utilizada regressão logística ordinal ajustada para investigar a relação entre as covariáveis e a ocorrência de transtornos mentais comuns na gravidez e a sintomatologia depressiva no pós-parto. RESULTADOS Um total de 461 mulheres completaram as duas avaliações clínicas na gestação; dessas, 247 completaram as três avaliações pós-parto. A ocorrência de transtorno mental comum durante a gestação foi de 36,2% e 24,5% na primeira e segunda avaliações, respectivamente, e a incidência cumulativa foi de 9,2%. Ademais, 50,3% mantiveram o transtorno entre as avaliações. Durante o pós-parto, aproximadamente 20% das mães apresentaram sintomatologia depressiva ao longo do primeiro ano de vida de seus filhos. A paridade (≥ 2) foi associada ao transtorno mental comum, enquanto a baixa escolaridade materna associou-se com sintoma depressivo pós-parto. Mulheres com transtorno mental comum nas duas avaliações na gravidez apresentaram 5,6 vezes mais chance (IC95% 2,50-12,60) de desenvolverem sintoma depressivo pós-parto. CONCLUSÃO A ocorrência de transtorno mental comum em qualquer momento avaliado durante a gravidez, mas principalmente sua persistência a partir do segundo trimestre, foi fortemente associado ao sintoma depressivo posterior ao parto. Tais achados evidenciam a necessidade de rastreamento precoce e monitoramento da saúde mental de gestantes no início do pré-natal, a fim de reduzir possíveis impactos negativos para a saúde do binômio mãe-filho causados por tais eventos.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Risk Factors , Depression, Postpartum , Pregnant Women , Mental Disorders/epidemiology , Cohort Studies
2.
Rev. bras. enferm ; 73(supl.1): e20190823, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1137592

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: to investigate occurrence and risk factors for common mental disorders and perinatal depressive symptoms. Methods: an integrative literature review using CINAHL, Embase, PubMed, PsycINFO, and LILACS, looking for studies conducted between 2014 and 2019. Data collection took place between June and July 2019. Health Sciences Descriptors (DeCS) and Medical Subject Heading (MeSH) were used in the search strategies employed in each database. Results: thirteen articles were included. Most studies were conducted in Brazil and with a cross-sectional design. The highest prevalence of common mental disorders (63%) and depressive symptoms (30%) were found in Brazilian studies. Conclusion: high frequencies were found for perinatal mental disorder, with emphasis on studies carried out in Brazil. Low socioeconomic status, being a single mother, history of mental disorder, unplanned pregnancy and multiparity were risk factors for the investigated disorders.


RESUMEN Objetivo: investigar la aparición y los factores de riesgo de trastorno mental común y síntoma depresivo perinatal. Métodos: revisión integral de la literatura, utilizando las bases de datos CINAHL, Embase, PubMed, PsycINFO y LILACS, buscando estudios realizados entre 2014 y 2019. La recopilación de datos se produjo entre junio y julio de 2019. Descriptores en Ciencia de Health (DeCS) y Medical Subject Heading (MeSH) en las estrategias de búsqueda utilizadas en cada base de datos. Resultados: se incluyeron 13 artículos. La mayoría de los estudios se realizaron en Brasil y con un diseño transversal. Las prevalencias más altas de trastorno mental común (63%) y síntomas depresivos (30%) se encontraron en estudios brasileños. Conclusión: se encontraron altas frecuencias para el trastorno mental perinatal, con énfasis en estudios realizados en Brasil. El bajo nivel socioeconómico, ser madre soltera, antecedentes previos de trastorno mental, embarazo no planificado y multiparidad fueron factores de riesgo para los trastornos investigados.


RESUMO Objetivo: investigar a ocorrência e os fatores de risco ao transtorno mental comum e sintoma depressivo perinatal. Métodos: revisão integrativa da literatura, sendo utilizadas as bases de dados CINAHL, Embase, PubMed, PsycINFO e LILACS, buscando estudos conduzidos entre 2014 e 2019. A coleta de dados ocorreu entre junho e julho de 2019. Foram utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e os Medical Subject Heading (MeSH) nas estratégias de busca empregadas em cada base de dados. Resultados: foram incluídos 13 artigos. A maioria dos estudos foi conduzido no Brasil e com delineamento transversal. As maiores prevalências de transtorno mental comum (63%) e de sintoma depressivo (30%) foram encontradas em estudos brasileiros. Conclusão: foram encontradas elevadas frequências para transtorno mental perinatal, com destaque para os estudos realizados no Brasil. Baixo nível socioeconômico, ser mãe solteira, história pregressa de transtorno mental, gravidez não planejada e multiparidade foram fatores de risco aos transtornos investigados.

3.
Reprod. clim ; 12(1): 24-9, jan.-mar. 1997. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-196759

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar os efeitos do esquema de estimulaçäo ovariana com citrato de clomifeno (CC)/gonadotrofina de mulher menopausada (hMG) nos resultados da fertilizaçäo in vitro e transferência de embriöes (FIVETE) em um grupo de pacientes que apresentaram resposta ovariana inadequada em ciclos prévios de FIVETE estimulados com um análogo do GnRH e gonadotrofinas (protocolo longo). MÉTODO: Os resultados de FIVETE em ciclos estimulados com CC/hMG e com o protocolo longo de uma mesma paciente foram comparados. Oito pacientes (grupo I) que apresentaram uma resposta ovariana idiopática inadequada (idade: < 38 anos, FSH<15 mU/mL, E2<60pg/mL, ciclos menstruais regulares e ausência de cirurgia ovariana) ao protocolo longo em 11 ciclos de FIVETE (grupo Ia), foram estimuladas com CC/hMG em 20 ciclos (grupo Ib). Administrou-se CC 100 mg/dia por 5 dias a partir do 3§ dia do ciclo e o hMG 150 UI/dia foi iniciado no 5§ dia, sendo a dose modificada de acordo com a resposta da paciente. Dezenove ciclos de 15 pacientes com resposta ovariana adequada ao protocolo longo, durante o mesmo intervalo de tempo, foram incluídas neste estudo como grupo controle (grupo II). Casais com fator masculino de infertilidade foram excluídos. RESULTADOS: As pacientes avaliadas näo apresentaram diferença em termos de idade, duraçäo da infertilidade e do índice de massa corpórea. Embora a duraçäo do estímulo ovariano tenha sido similar nos 3 grupos: 10,1 + 0,76, 10,9 + 0,34 e 10,3 + 0,21 dias para os grupos Ia, Ib e II, respectivamente, o número médio de ampolas de hMG utilizado no grupo Ib (13,6 + 1,36) foi significativamente menor (p<0.001) quando comparado aos grupos Ia e II (49,9 + 3,20, 43,7 + 2,73; respectivamente). A taxa de cancelamento foi de 36,4 por cento, 25,0 por cento e 0 por cento (grupos Ia, Ib e II; respectivamente), näo revelando diferença entre os grupos Ia e Ib. Os números médios de oócitos MII inseminados e fertilizados foram de 4,9 + 0,8 e 1,3 + 0,4 no grupo Ia e de 4,4 + 0,3 e 2,1 + 0,2 no grupo Ib, näo mostrando diferença entre os grupos. Contudo, os números médios de oócitos MII inseminados e fertilizados no grupo II, 11,4 + 2,0 (p<0.01) e 7,9 + 2,0 (p=0.01), respectivamente, foram significativamente maiores quando comparados aqueles do grupos Ia e Ib...


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Citrates/therapeutic use , Clomiphene/therapeutic use , Embryo Transfer , Fertility Agents, Female/therapeutic use , Fertilization in Vitro , Infertility, Female/drug therapy , Menotropins/therapeutic use , Ovulation Induction , Citrates/administration & dosage , Clomiphene/administration & dosage , Fertility Agents, Female/administration & dosage , Menotropins/administration & dosage
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